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28 de janeiro de 2013

A beleza mora nos detalhes


Gosto de percal para confeccionar roupas de cama. Além de serem enormes na largura, você tem a opção de escolher a quantidade de fios e isso significa quanto maior a quantidade de fios mais macio (e mais caro!) é o tecido. Eu gosto de usar 200 fios e há quem prefere 1000! Mas o problema do percal, pelo menos aqui em Belo Horizonte, você não encontra uma variedade muito grande de estampas - aquelas maravilhosas em poá, floral, listrado, xadrez... que geralmente vejo nos enxovais Trousseau. Para saber mais sobre fios, entre Aqui e veja.

Mas eu fiz fronhas em poá. Não comprei pela net e nem fui a São Paulo bater perna no Bom Retiro. Lembram aquelas tricolines que comprei aqui em BH? (Têxtil Club - Rua Goitacazes, 906). Então, usei tricoline. Ao toque parecem macias e não sei como vão se comportar à noite, encostadinhas em meu rosto. Comprei como sendo 100% algodão, embora sinto uma certa viscosidade nelas. Por fora bela viola, por dentro pão bolorento? Conto depois. 

O que sei é que ficaram lindas, lindas, lincas. Juntei os pedaços, inclui sianinhas, fiz com capricho, com amor, tirei fotos, coloquei na minha cama, na cama das minhas filhas, combinei com outros enxovais. Mais fotos, mais ohs, ohs e ohs. E não me canso de admirá-las - estão aqui do meu lado, pacientes, como dois cachorrinhos esperando a dona ordenar: "vão para a cama, já!"


Quando viemos morar em Belo Horizonte minhas filhas, ainda pequenas, foram estudar em uma  escola religiosa, conservadora, onde a quantidade de dever de casa ("para casa" como chamavam) significava escola "forte". Tínhamos ódio desses "para casa" a nos roubar o nosso convívio e o lazer porque ficávamos, eu e meu marido, de castigo toda noite ajudando nos "para casa" que, ironicamente nas reuniões eu chamava de "para pais".

Aqui no curso de costuras eu costumo dar "para casa" para as alunas como treino.

Agora eu me vingo doceis! Vão passar a noite fazendo "para casa!", sem tempo para se divertir, brincar com os filhos, namorador o marido... 

25 de janeiro de 2013

Tapetinho para o pires (como fazer)

Hoje você encontra esses "tapetinhos" descartáveis, absorventes, mas nada, NADA, substitui a delicadeza de um tecido e uma renda. Se for em linho, melhor ainda. 

Delicado ao servir um copo d'água... e nem precisa ser copo de cristal.
 E a xícara também não precisa ser em porcelana, pode ser também em vidro. Dentro pode ser um capucchino, pois xícaras assim são ideais para essas bebidas...
 Ficou com vontade fazer um assim? Eu ensino e nem precisa saber costurar à máquina. 

Você vai precisar apenas de pequenos pedaços de tecido, de preferência linho branco e renda. Ideal usar renda em algodão, mas se não der, use em poliéster mesmo, mas cuidado ao passar a ferro, pois elas queimam com muita facilidade, grudando tudo em seu ferro. Use o papel manteiga por cima, como já ensinei  AQUI
Usei, como molde, a boca de um copo descartável, mas pode usar o próprio pires.
Fiz pequenas pregas na renda. Usei o próprio desenho da renda para ir dobrando e dando pequenos pontinhos à mão.. É necessário fazer essas pregas para que fique bem assentado na borda do círculo.
Antes de pregar a renda ao tecido, passei zig-zag bem miudinho na borda do círculo - bem na beiradinha para ficar delicado. Mas se não sabe costurar à máquina, não precisa. Deixa sem.
Depois fui só costurando a renda à borda do círculo. Na foto abaixo mostro que você pode usar o tapetinho descartável por cima, caso fique com dó de usar a xícara direto no tecido. Comprei os descartáveis na Tok & Stok como título "descanso para café".Eu chamo de tapetinho.
Fiz alguns à máquina, mas achei mais fácil fazer à mão, com ponto bem miudinho. Depois de pronto passei  a ferro, não esquecendo de colocar o papel manteiga (aquele que usamos na culinária) porque renda em poliéster queima com muita facilidade. Se quiser engomar, fica lindo, durinho, um sonho.

 Eu adoro um mimo assim! e quem não gosta de ser servido dessa forma? Pois é assim que sirvo minhas visitas porque quero expressar a elas, através de gestos tão simples e delicados o quanto são especiais. Mas se esse não for o seu estilo, use o seu, da forma como sabe expressar seu carinho, mesmo que servindo café em um simples copo de requeijão ou numa canequinha esmaltada e com broa de fubá, como é o hábito aqui em minas. Mas convide o seu amigo, seu vizinho, seu parente para um cafezinho no final da tarde, pois são em atitudes assim que moram as pequenas felicidades...

Aproveitando a minha ida à Tok & Stok, não pude deixar de registrar essa mesa prontinha para receber. O sousplat com renda bordada, pasmem, custa quase 60,00 reais cada um! Os vi em madeira de MDF, nessas lojas que vendem material para artesanato ao preço de R$ 4,00 cada um e acho que com uma boa mão de tinta branca (gosto de usar esmalte sintético à prova d'água) ficaria excelente. Agora não vou sossegar enquanto não comprar esses tais sousplats em MDF porque eu quero, EU PRECISO de uma mesa assim, pois a minha felicidade também mora nessas pequenas delicadezas...



23 de janeiro de 2013

Figurino feito em casa

Tenho uns vestidinhos muito confortáveis para ficar em casa, ir ao supermercado, dar aulas... são práticos, fáceis de costurar, tecidos simples, baratos e não me apego a eles. Rasgou, desbotou, manchou, jogo fora e faço outros.

Hoje eu saí por aí toda produzida com coisas feitas em casa, desde o vestido, a bolsa, depilação, unhas, retoque nas raízes dos cabelos à escova.

Com dois retalhos de tecidos que comprei no quilo (brim 100% algodão) fiz esta bolsa 

Esclarecendo a um comentário maldoso que recebi tempos atrás, de uma tal de não sei quem, dizendo mais ou menos assim: "tem complexo de inferioridade, quer ser elegante copiando coisas que não pode comprar" Ô, sem noção, posso comprar, viu? Tenho um montão de bolsas bacanas, ó:
... e muitas outras que estão no maleiro. O meu marido, O MEU MARIDO, quando viaja a trabalho para o exterior compra pra mim! Gosto de usar as bolsas bacanas, mas gosto muito mais de usar aquelas que faço porque gosto de valorizar meu trabalho, principalmente porque são bolsas desse tipo que ensino aqui no cursinho de costuras para iniciantes. E você não faz ideia a alegria que proporciono a essas alunas! 

Então, continuando... com 1 metro de uma sarja preta (100% algodão) fiz esse pretinho bem basiquinho, copiando de outro que tenho, comprado na Zara que paguei uma fortuna e o bicho já esgarçou todo (joguei fora). Coloquei o vestido por cima do tecido previamente lavado, passado, dobrado no fio, com capricho. Cortei, costurei, fiz os acabamentos da gola, barra e manga, sem zíper só com duas penses atrás e na frente para não ficar com cara de roupa de dormir!
E para deixá-lo mais "chiquinho" inventei de costurar uma gola postiça, pegando " bera"  na criação/copiação da minha filha:
Hum... não deu certo o conjunto. A golinha ficou perfeita, mas não gostei do conjunto preto-bege. Fiquei a mais perfeita copeira - só faltou o aventalzinho de babado, meia e bandeja - nada contra a digna profissão -  mas fiz roupa para sair por aí, não para servir cafezinho em escritório! A golinha foi substituída por este colar que combina com tudo.
E saí assim, toda exibida, convencida que estava bonitinha, ajeitadinha. E para dizer a verdade, estava ótima demais para quem ia fazer compras em supermercado, me misturar entre couves e legumes, carnes e linguiças...

Nota: Não costuramos mais roupas aqui no cursinho que é destinado a iniciantes. Costuramos só costuras para casa e presentes, como esta bolsa. Mas um vestido assim, básico demais, qualquer pessoa que consegue costurar uma fronha, consegue. Mesmo porque aqui você vai aprender a costurar reto, a dobrar e cortar o tecido na posição certa, vai aprender a fazer bainha, costurar viés. E foi apenas esses conhecimentos que precisei para costurar um vestido assim. Não fiz o molde (porque não sou modista - não sei, não aprendi e nem me fez falta aprender, pois eu sempre copio de outro. Costurar exige um pouco de iniciativa, imaginação, boa vontade, sair do "quadrado". 

Volto depois com outros modelitos para incentivar você, que só sabe costurar reto, a sair do "quadrado" e entrar na roda.  

22 de janeiro de 2013

Risoto de camarão (à moda de segunda-feira)

...porque hoje estamos só em 3.
Faço questão de deixar os ingredientes do que vou cozinhar cortados com antecedência, embora risoto deve ser preparado na hora. Na véspera deixei uma cebola picada, meio pimentão cortado em pedacinhos, cheiro verde,  camarão temperado com sal e limão, suficientes para 3 pessoas (3 moças de fino trato que comem pouco) e dois tomates para serem cortados na hora. As folhas das verduras lavadas, bem escorridas e fechadas na geladeira. Veja a receita do risoto nesse post AQUI

Mas o que eu faço mesmo questão é de usar, na cozinha e na mesa, tudo o que costuro e ensino nas aulas, como esses paninhos aqui:
E estes 
E a toalhinha na bandeja quando sirvo o café. 
Eu fiz o risoto assim (sempre do meu jeito):

Na panela derreti uma colher (sopa) de manteiga, acrescentei 1 xícara (café) azeite, dourei a cebola e fui dourando os camarões aos poucos e deixando à parte. Com o que sobrou de caldo na panela, refoguei o arroz para risoto (usei 2 xícaras de chá). Juntei tudo o que estava picado, mexi e fui acrescentando água fervente (o dobro das xícaras de arroz) e provando o sal, mexendo sempre. Quando estava quase no ponto, adicionei os camarões, mexi algumas vezes para que o risoto ficasse bem molhadinho. Na última mexida adicionei o cheiro verde, mexi e transferi para a travessa acrescentado as folhas que já estavam lavadas na geladeira.

E quando alguém me convida, separo alguma costurinha para a anfitriã e ajeito numa bela caixa ou saco...
...porque chegar de mão abanando é feio, acho chato!

18 de janeiro de 2013

Roupas sem brilho e marcas de ferro

Pois quem tem que brilhar é você e não a roupa!

Para evitar aquelas desagradáveis marcas de ferro e brilho em suas roupas, denunciando falta de cuidado e desleixo, gosto de usar papel manteiga de uso culinário por cima da roupa quando vou passar a ferro. Além de evitar o brilho e marcas, evita também que sua roupa queime quando são delicadas. Na hora que vou bater o ferro nas costuras ou colar entretela no tecido, uso o mesmo sistema.

Então fica a dica e ótimo final de semana para quem esteve aqui querendo aprender mais.

13 de janeiro de 2013

Onde comprei tecidos


Em São Paulo comprei tricolines 100% algodão, das mais variadas padronagens e bons preços, veja aqui: Niazi Chohfi.


Carreguei peso, tomei metrô, tomei chuva. Valeu a pena? valeu. Valeu porque descobri que a maioria desses tecidos eu poderia ter comprado aqui em Belo Horizonte, onde poderia parar o carro bem em frente, encher o bagageiro e em 15 minutos estar em casa com eles, encantada. A loja que me refiro aqui em Belo Horizonte é a Têxtil Club - rua Goitacazes, 906. Mas vou avisando que a loja é bem pequena, nada daquela maravilha que encontrei na Niazi Chohfi, mas para quem pretende comprar pouco, como era o meu caso, não carece se embrenhar centro afora. Encontrei tecidos em brim, também na Têxtil Club (100% algodão), vendidos ao quilo bem baratos. MAS cuidado que o barato pode sair caro, pois é preciso olho clínico, examinar para ver se não tem nenhuma mancha, fio puxado, rasgado, comido de traças e, o mais importante: constatar se não tem elastano. Tecidos com elastano são péssimos para quem está iniciando nas costuras. A maioria das lojas de armarinhos da rua 25 de Março e rua Três Rios (SP) estavam em férias. Ah, que decepção!!!!

As que estavam abertas tinham preços altos demais para o padrão 25 de Março. Ainda bem que deixei para comprar tudo aqui: Mundo dos Armarinhos em Belo Horizonte. E para a minha surpresa estavam com preços melhores daqueles da capital paulista. Fitas e outros aviamentos encontrei na Galeria do Ouvidor porque a minha filha, A MINHA FILHA!!!! resolveu abraçar a carreia de costureira também, inventando seus próprios acessórios. Já fez cada coisa linda que eu mal posso acreditar.  Essa mesma menina que, após ter entrado em férias no colégio, não queria saber de outra coisa a não ser ficar com o lep-top no colo e eu: "filha, vá fazer outra coisa, desliga isso, vá criar uma coisa útil!" 
Aqui está costurando uma blusa que ela mesma copiou de outra e cortou (com a minha orientação), mas é teimosa, não me deixou iniciar a costura - quis fazer tudo sozinha. Desmanchou algumas vezes, mas deu certo no final. 
E depois dizem que o que a mãe fala entra em um ouvido e sai pelo outro!

Mas notei que tem as mesmas manias da mãe: ansiosa, caprichosa, teimosa, compulsiva (veja que nem tirou o pijama só para não perder tempo!). É criativa demais! eu estou boba, sinceramente. Fez aquelas mimosas golinhas postiças colando pérolas; costurou uma blusa (sozinha), modificou outra, tingiu, desbotou, colocou, costurou e... até rasgou algumas. Mas faz parte. Claro, não se faz uma omelete se não quebrar ovos! Mas tem um defeito que eu, graças a Deus não tenho: não é exibida! eu sou. Boto um ovo e saio cacarejando. Ela não, não gosta de mostrar, acha que não está bom. A foto abaixo eu roubei, mas prometo em assim que tiver oportunidade eu roubo mais porque isso precisa sim ser mostrado a outras meninas dessa idade para que elas também façam o mesmo, que parem de pedir à mãe "compre isso, compre aquilo", que vão produzir coisas, se ausentar um pouco dessa "praga do século" que é computador para adolescentes sem o que fazer! 
Sua Primeira Costura foi costurar este bustiê preto em renda. Apenas uniu a lateral de um pedaço de renda larga de  lingerie.

Tingiu a camiseta em tons degradê (usou Tingecor). Cortou, desbotou, desfiou, rasgou e colou strak em uma velha calça jeans, transformando em um micro short que ficou tão irreverente quanto ela.

Costurou franjas numa saia básica que eu fiz para ela
A golinha em pérola falta os últimos acabamentos. Usou cola universal Pegamil (comprado na Bibelô). 
O molde das golinhas é este abaixo.
Mas como nem tudo são flores, o ateliê fica em petição de miséria depois que ela deixa o recinto. Tudo que abre deixa aberto, tudo o que corta joga no chão... ah, mas prefiro isso do que vê-la naquele computador!



3 de janeiro de 2013

São Paulo, Brazil

Saí de Belo Horizonte no dia 23 de dezembro rumo a São Paulo sem dizer adeus aqui no blog, sem desejar Feliz Natal e Boas Festas. Desliguei o computador, tranquei a porta e parti. Perdão.
Pernoitamos em Itajubá, na casa de uma sobrinha muito querida. A Fabíola  preparou o jantar e eu arrumei a mesa marcando cada lugar com velas acessas que refletiam luz no rosto de cada um, deixando o ambiente muito alegre e acolhedor. O Paulinho (marido da sobrinha) contou causos engraçados de sua infância até altas horas. E eu me senti novamente dentro da família como nos antigos Natais quando a família ainda estava completa com mãe, pai e todos os irmãos. Essas são as mais doces lembranças dos antigos Natais que guardo como tesouro dentro de mim. Fabíola, mande as fotos!

Passei o mês de dezembro muito ocupada com as alunas, preparando as malas e fazendo meus presentes...
até as embalagens foram feitas por mim
 As velas que fiz para o jantar na casa da Fabíola 

Conjuntos iguais a este foram para as cunhadas
Short para minha filha usar como pijama de verão - fiz em tricoline
Para as muitas irmãs e sobrinhas fiz bolsas, bolsinhas, necessaires e porta-joias e tantos outros presentes que não fotografei para não perder tempo, pois era grande a ansiedade para partir...

E até que enfim chegou a noite de Natal. Jantamos com a família do marido e almoçamos com minha família. Durante a semana antes do Ano Novo não fiz outra coisa a não ser andar pela São Paulo - minha cidade querida. Senti calor, muito calor. Tomei chuva, tomei chopp, tomei café. Depois esfriou. Senti frio. Não trouxe blusa e saí para comprar às pressas. São Paulo tem disso e por isso me dou tão bem com sua inconstância porque também sou assim como São Paulo: intensa demais, calma demais, fria, quente, inconstante demais.

No dia do meu aniversário (30.12) fomos almoçar no Guarujá, debaixo de chuva. Completava 54 anos!
E eu amo o pequeno trajeto porque não dá tempo para enjoar da estrada, não cansa, não dá tempo de ter faniquito, não dá para ter ansiedade (bem... nesse dia não havia trânsito porque eram 30 de dezembro!).
Gosto da praia vazia nos dias de chuva e naquele dia parecia que todos também gostavam daquilo...
E lá fomos nós, a pé, do carro até ao restaurante porque não havia lugar para parar, já que metade dos paulistanos já estavam lá!

 Gosto de chuva. Gosto da garoa fininha, macia. Gosto de São Paulo. Gosto de estar aqui, de viver aqui. Gosto de ir às compras, tomar metrô, me misturar entre os baianos, japoneses, coreanos, chineses, italianos... Gosto de estar entre meu povo! Gosto de gente, de mundo, mas não gosto de gentalha!

passeando na Liberdade...
...na Estação da Luz
...tomando café em frente ao Mosteiro de São Bento...
 Agora aqui carece uma foto bem grandona, ó:
...no Teatro Municipal  (Praça Ramos). 
Ah, e não fotografei a Oscar Freire com suas lojas iluminadas de luxo, os sofisticados shoppings  Higienópolis, JK Iguatemy, Iguatemy com tantas filiais de lojas internacionais, desde cosméticos a roupas... os mercados repletos de cor, flor, frutos, centenas de restaurantes descolados onde servem as mais variadas comidas de toda parte do mundo... Parque Ibirapuera, a imensa área verde da Cidade Universitária... os tantos museus, tesouros paulistanos...

E eu fico admirada com comentários de alguns brasileiros incultos, principalmente aqui na blogosfera,  dizendo a outros povos que aqui no Brasil só tem porcaria, estradas com buracos, gente mal educada! Eu só consigo ver coisas belas porque as feias eu sei que existem em todas as partes do mundo! Sim, o nosso país é belo, é imenso, é rico, é civilizado e só não enxerga quem é mesmo ignorante das coisas do seu próprio país!

São Paulo, muitos Brasis. São Paulo, Brazil!