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26 de março de 2017

Receitas de Páscoa

Ainda dá tempo costurar um mimo de Páscoa. Vamos fazer saquinhos com orelhas e um bolo fácil e bonito?
Que fica molhadinho por dentro?
A explicação do saquinho está aqui, mas, antes quero dar uma dica: Ao invés de costurar dois saquinhos e colocar um dentro do outro, prenda primeiro as orelhas, depois de prontas, em uma das partes, depois junte as partes e costure em toda a volta deixando uma pequena abertura para desvirar, assim:
O saquinho você presenteia com ovinhos e o bolo você faz para a família tomar café no domingo de Páscoa.

Para o bolo fiz uma massa simples de bolo de laranja, utilizando apenas uma laranja SEM A CASCA. 

A receita original da massa pede-se uma laranja com a casca, mas eu prefiro descascar - fica mais suave. 

Ingredientes -  Uso como medida um copo americano (até a marca da borda) ou uma xícara de chá.
3 ovos
Uma medida de óleo
Duas medidas de açúcar
1 laranja descascada e sem caroço em pedaços
2 medidas de farinha de trigo peneiradas
1 colher (sopa) de pó royal

Aqueça o forno médio. Separe a farinha de trigo peneirada junto com o pó royal numa vasilha. À parte bata os outros ingredientes no liquidificador e despeje na farinha, misture tudo muito bem (não precisa usar batedeira).  Cloque na forma e leve ao forno (uns 25 minutos - depende do forno).

Para o recheio eu usei leite de coco, doce de leite e morangos, assim:

Depois de frio, corte ao meio, regue com um vidro de leite de coco, depois espalhe uma lata de doce de leite. Gosto de cozinhar uma lata de leite condensado na panela de pressão por 20 minutos. Mas só abra a lata depois de bem frio, ok? Depois que espalhou o doce, corte em fatias uma caixa de morangos e distribua por cima do doce. Recoloque a outra parte do bolo e  salpique coco ralado. Aqui eu enfeitei com 3 morangos.  
 
Ah, tem preguiça não, mulher! Vai lá na cozinha bater um bolinho, vai?

20 de março de 2017

Páscoa

A Páscoa, tanto quanto o Natal, pede uma mesa arrumada, enfeites pela casa, presentinhos para os pequenos... 

Ando inventando moda aqui no ateliê com as alunas. Tudo o que faço para a minha casa faço com elas. Vamos ver algumas coisinhas?















   
 

 
 





8 de março de 2017

Aulas aos sábados

Por tempo determinado ofereci aulas aos sábados no esquema "aulas avulsas" nesse início de ano. A procura foi grande - uma porque muitas trabalham durante a semana em tempo integral e outras porque não queriam se comprometer com o curso mensal, com receio de ter que desistir na segunda aula, caso não gostasse de costurar.

 Algumas dessas pessoas que vêm aos sábados já sabiam costurar e queriam apenas uma ou outra aula específica de alguma coisa que viu no blog e gostou, que tentou fazer e não conseguiu. Outras que frequentaram outros cursos, mas em turmas grandes - a maioria dessas pessoas relata que em turmas grandes o aproveitamento é pouco. Há quem goste de aulas em turmas para se interagir mais com mais pessoas. Se esse é o seu caso, ofereço, com certa frequência, oficinas em turmas - geralmente às sextas-feiras ou aos sábados. Mas aqui o foco é mesmo individualizado, personalizado, onde sento junto e conto os segredos da costura.

Nossa, tudo isso para falar que... Bah!!! a lista de espera por essas aulas cresce a cada dia. E o mais legal, o tri-legal, como dizem os gaúchos, disso tudo é que muitas dessas pessoas que vieram aqui ter apenas uma aula, gostaram tanto que resolveram fazer o curso mensal, vindo toda semana. E eu ganhei uma aluna cativa que se torna amiga com o passar do tempo. 

O resultado disso é ter amigas com interesses iguais, onde vamos juntando nossos panos, amarrando nossos laços. Muitas delas se tornam amigas, como nesse grupo que nasceu das aulas individuais, mas eu fui apresentando uma para as outras nos cafés que promovo aqui no ateliê. Eu adoro esse relacionamento, onde interagimos, ensinamos e aprendemos umas com as outras. 
Até logo mais com novas informações

4 de março de 2017

Nem loira, nem castanha

Quem sempre teve os cabelos castanhos - mais para loiro- quando os fios brancos se tornam a maioria, é aquele problema. Se mudo para o loiro total, perco um pouco a minha identidade. Se mudo para o castanho completamente fica aquela coisa esquisita: a idade do rosto não combina com a cor do cabelo. Sabe aquele negócio de homem mais velho que pinta o cabelo de escuro? 

Mecha neles!
Mas daí é um trabalhão:  cobre os cabelos brancos com um tom mais escuro, puxa as mechas mais claras.

Mas, por favor, puxe só uns fiozinhos - foi o que disse à cabeleireira. Não foi isso que aconteceu: muitos fios claros e muito longe da raiz, embora a moça queria me convencer que mechas se faz assim mesmo, longe da raiz. 

Sabe quando você prova uma roupa que ficou ridícula e a vendedora diz "nossa, ficou ótimo?" Se é assim que usa, que está "na moda". Não, muito obrigada, prefiro estar fora da moda ou então devolvam meus cabelos brancos.

Se eu não gosto de alguma coisa, se fico na dúvida se está feio ou não, minhas juízas são as filhas. Sim, às vezes acho que são até meio cruéis. Mas são sinceras: "nossa mãe, que cabelo ridículo!"
Deixa que eu mesma cuido disso!
Comprei a  coloração 7.1 da Wella que uso para retocar as raízes, misturei a tinta, pincelei no pente de dentes largos e dei uma leve penteada onde havia  mais platinado.
Deu nisso! Ah tá, eu não nasci assim. Os cabelos da minha juventude não eram assim. Mas é assim que sou, beirando os 60 anos: nem loira, nem castanha.